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Campanha

 

Somos uma Ong, uma associação, um coletivo, um grupo de pessoas que buscam viabilizar atendimento psicologico ético a quem estiver em adoecimento, em sofrimento psicologico. 

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Janeiro Branco

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O que é a Campanha Janeiro Branco?

A Campanha Janeiro Branco é uma iniciativa criada para chamar a atenção da sociedade para a importância do cuidado com a saúde mental. Ela foi idealizada em 2014 pelo psicólogo Leonardo Abrahão com o objetivo de promover a conscientização sobre os cuidados psicológicos, incentivando a prevenção e o tratamento das doenças mentais.

Por que a campanha ocorre em janeiro?

Janeiro foi escolhido por simbolizar o início de um novo ciclo, quando muitas pessoas fazem promessas e planejam mudanças. A ideia é aproveitar esse momento de reflexão para também incluir a saúde mental na lista de cuidados e resoluções do novo ano.

Qual é o significado do "branco" na campanha?

O "branco" representa uma página em branco, sugerindo que é sempre possível recomeçar, cuidar de si mesmo e buscar uma nova perspectiva para a vida. Além disso, o branco é uma cor associada à paz e à tranquilidade, valores fundamentais para o bem-estar psicológico.

Quem mantém a campanha?

A campanha é mantida por profissionais da saúde mental, como psicólogos e psiquiatras, além de entidades e organizações dedicadas à saúde emocional. Diversas ações são realizadas durante o mês de janeiro, como palestras, eventos e atendimentos gratuitos, para promover o cuidado psicológico.

Quais os principais objetivos da campanha?

  1. Desmistificar o cuidado com a saúde mental: A campanha busca quebrar o estigma de que só pessoas com problemas graves devem procurar ajuda.

  2. Incentivar a prevenção: Assim como cuidamos da saúde física, também é importante cuidar da saúde mental de forma contínua.

  3. Estabelecer um espaço para o diálogo: Janeiro Branco quer estimular a conversa aberta sobre saúde mental em todos os ambientes.

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Setembro Amarelo

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Qual a origem do Setembro Amarelo e por que o carro amarelo está relacionado a isso?

A campanha Setembro Amarelo tem duas histórias que se conectam, mas com origens diferentes.

A versão mais conhecida nos Estados Unidos está ligada ao caso de Mike Emme, um jovem de 17 anos que cometeu suicídio em 1994. Ele possuía um carro amarelo, e seus amigos e familiares, após sua morte, decidiram usar esse carro como símbolo para sensibilizar sobre o suicídio. O uso do amarelo, então, foi escolhido para representar a campanha, e a história de Mike deu início a um movimento de prevenção ao suicídio, inicialmente informal.

No Brasil, a Campanha Setembro Amarelo foi oficialmente lançada em 2015 pelo CVV (Centro de Valorização da Vida), com o objetivo de aumentar a conscientização sobre o suicídio e a saúde mental. A cor amarela foi escolhida como símbolo, em parte devido à história do jovem Mike, mas também por seu significado de alerta e esperança. Além disso, a campanha foi alinhada ao Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, em 10 de setembro, instituído pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Portanto, a ideia do Setembro Amarelo no Brasil é um esforço organizado e institucional para prevenir o suicídio, e embora tenha uma ligação com a história do carro amarelo, a campanha ganhou um formato mais amplo e estruturado com foco em apoio à saúde mental e prevenção.

Mas o que é a Campanha Setembro Amarelo?

A Campanha Setembro Amarelo é uma iniciativa voltada para a conscientização sobre a prevenção do suicídio e o cuidado com a saúde mental. Criada no Brasil em 2015, a campanha tem como objetivo alertar a sociedade sobre os riscos do suicídio e oferecer informações sobre como prevenir e apoiar aqueles que estão em crise. Ela ocorre durante o mês de setembro, em alinhamento com o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio (10 de setembro).

Por que surgiu a campanha Setembro Amarelo?

A campanha surgiu no Brasil em 2015, idealizada pelo CVV (Centro de Valorização da Vida) e outras organizações de saúde mental. O mês de setembro foi escolhido porque é o mês do Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, instituído pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A ideia foi usar esse período para aumentar a conscientização sobre o suicídio, destacando que ele é uma questão de saúde pública e deve ser tratado com a mesma seriedade que outras doenças.

Por que o amarelo foi escolhido como símbolo da campanha?

A cor amarela foi escolhida para simbolizar a campanha por representar vida e luz, aspectos fundamentais para quem está enfrentando pensamentos suicidas. Além disso, a cor amarela transmite a ideia de alerta e esperança, ajudando a chamar a atenção das pessoas para o tema e incentivando-as a buscar ajuda.

Quais são os objetivos principais da campanha?

  1. Prevenção do suicídio: Informar a população sobre os sinais de alerta do suicídio e promover a busca por ajuda.

  2. Quebra do estigma: Desmistificar o suicídio e o cuidado com a saúde mental, encorajando conversas abertas sobre o tema.

  3. Promoção de suporte emocional: Incentivar a criação de redes de apoio e promover canais de acolhimento, como o CVV, para pessoas em crise.

  4. Apoio à saúde mental: Destacar a importância do cuidado contínuo com a saúde mental, tanto em momentos de crise quanto preventivamente.

Por que algumas pessoas são a favor da campanha?

  1. Aumento da conscientização: Muitos acreditam que a campanha ajuda a desmistificar o suicídio e a saúde mental, oferecendo informações claras sobre como prevenir e apoiar pessoas em risco.

  2. Desestigmatização do tema: Ao promover o diálogo aberto, a campanha contribui para quebrar tabus e estigmas relacionados ao suicídio e à busca de ajuda profissional.

  3. Apoio à prevenção: A campanha oferece canais de apoio como o CVV e outras instituições, incentivando as pessoas a procurar ajuda antes que a situação se agrave.

Por que algumas pessoas são contra a campanha?

  1. Falta de abordagem ampla: Algumas críticas apontam que a campanha pode ser vista como limitada, abordando principalmente o suicídio, sem tratar adequadamente as causas subjacentes, como a depressão e outras condições de saúde mental.

  2. Foco excessivo no suicídio: Há quem argumente que o foco exclusivo no suicídio pode aumentar o sofrimento de pessoas em crise, em vez de oferecer apoio mais profundo e abrangente.

  3. Marketing da dor: Alguns críticos veem a campanha como uma maneira de "comercializar" o sofrimento, sem um compromisso real com mudanças estruturais na saúde mental, como investimentos em prevenção e tratamento.

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